A socialista disse que boa parte dos problemas ocorreram devido a burocracia criada pela prefeitura. “Eu tive ainda ontem com o coordenador do interior dos cursos, preocupado com essa situação, e nos colocava o grande imbróglio na desapropriação do prédio. O estado passou recurso para a prefeitura fazer, tem uma discussão desde 2008 e o prédio não foi passado ainda para o nome da UPE e isso inibiu e fez com que a UPE perdesse emendas parlamentares, para construir o prédio estimado em 3 a 4 milhões de reais. O nosso empenho é para que a gente possa primeiro tentar ter a sede própria da UPE e trabalhar nessa construção buscando recurso junto aos representantes de Caruaru ao governo do Estado, aos deputados federais para que pudesse passar emenda pra UPE”, disse.
A deputada disse ainda que é necessário rever algumas situações, só assim as vagas serão recuperadas. “Nós precisamos fazer um diagnóstico real, é claro que precisa completar o quadro de professores, isso está sendo estudado e discutido e nós estamos acompanhando e puxando também essa discussão, para que a gente possa ter a solução o mais rápido possível, para que a região de Caruaru não perca com essa redução de quantitativo de vagas”, pontuou.