Desde que deixou oficialmente a base do governo José Queiroz que o PT de Caruaru segue articulando com vários partidos e políticos da cidade. No entanto, ainda é cedo para que a sigla possa ter uma definição sobre o que deve fazer na eleição de 2016. A divisão no partido ainda pesa, já que o o grupo ligado ao professor Daniel Finizola, da Tendência MAIS, não concorda com o rompimento com o governo e todos seguem ocupando funções nas secretarias de Participação Social e Mulher. Mesmo diante das divergências os caminhos a serem seguidos são os seguintes:
1- Candidatura própria (primeira opção);
2- Apoio a um candidato (a) da aliança PT/PTB;
3- Apoio a um (a) candidato(a) do grupo do ex-governador;
4- Apoio a um (a) candidato(a) do grupo do prefeito.
Na hipótese um os candidatos poderiam ser o ex-vereador Rogério Meneses ou o presidente do partido, Adilson Lira. No segundo caso, o PT iria formalizar apoio a uma provável candidatura de Douglas Cintra, com a possibilidade de indicar o vice na chapa. Na terceira situação, o PT apoiaria a candidatura de Raquel Lyra, caso o fato seja concretizado. Por fim, declinar apoio ao nome indicado pelo prefeito José Queiroz para ser o sucessor.
Tudo depende do cenário que se desenhar e das mudanças que ocorrerem. Por enquanto a prioridade é candidatura própria e chapa própria proporcional, em aliança (se não modificado pelo Congresso Nacional), com partidos do campo petista, que apoiam Dilma.