Representando a Polícia Militar o capitão Júnior lamentou a ausência de entidades como o Ministério Público, que é o principal motivador para que a lei de perturbação do sossego seja cumprida e disse que diante das ausência, não pode tomar atitudes mais concretas. “Acredito que todos aqui com os seus sentimentos estão em busca de soluções. Sugiro que o vereador (Edjailson) veja quais são as principais queixas e depois possamos numa grande reunião com o Ministério Público para que as situações sejam colocadas. Eu não posso responder por outras entidades que não estão aqui, a polícia cumpre o que está determinado. Não posso aqui afirmar o que vai mudar ou não, temos outros órgãos e não posso responder por eles”, disse o capitão.
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Ele garantiu que até essa nova reunião a situação fica como está, mas que vai ter uma conversa com a direção da Polícia para que abusos sejam evitados, já que muita gente se queixou de arbitrariedade por parte dos policias no momento das abordagens. “Vamos buscar o entendimento para que todos sejam beneficiados e ninguém seja prejudicado”, pontuou.