É inadmissível que, meses após as eleições, a oposição em Pesqueira continue espalhando desinformação e tentando desestabilizar a cidade. Sem qualquer embasamento jurídico, o grupo liderado pelo Delegado Rossine, que perdeu a eleição, insiste em propagar a ideia de uma eleição suplementar, e tenta criar um clima de instabilidade.

A verdade é que Rossine perdeu nas urnas e disse num evento numa escola que iria ter uma nova eleição na cidade, mas não fala em datas e ainda chega a dizer que o processo “é demorado”. O próprio falhou em cumprir prazos processuais na ação movida contra o prefeito Cacique Marcos, levando à perda de direitos no processo. Agora, sem qualquer base legal, tentam alimentar um discurso de “nova eleição”, quando a Justiça Eleitoral já deu claros sinais de que isso não vai acontecer.

Para que uma eleição suplementar ocorra, é necessário que a Justiça Eleitoral anule a candidatura vencedora por meio de um processo devidamente fundamentado. No entanto, até o momento, não há decisão judicial que sequer indique essa possibilidade. O Tribunal Regional Eleitoral já arquivou tentativas semelhantes em outros municípios, justamente por falta de provas concretas que justifiquem uma medida tão drástica.

A população decidiu pelo voto instrumento mais forte da democracia quem quer no comando do município e a oposição precisa aceitar esse fato.