O que é orçamento participativo
Orçamento participativo, uma ferramenta democrática a serviço da população. Uma estrada que surge no caminho certo. Pensado pelo Partido dos Trabalhadores (as) e implantado em 1989, na Prefeitura de Porto Alegre-RS do PT, esse projeto revolucionário, vem mudando pra melhor a vida das pessoas.
Onde já foi implantado no Brasil e no mundo
O modelo de gestão pública deu tão certo, que várias outras cidades do país e do mundo vem copiando esse modelo de gestão, são elas; como é o caso de Porto Alegre-RS, Saint-Denis (França), Rosário (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Barcelona (Espanha), Toronto (Canadá), Bruxelas (Bélgica), Belém (Pará), Santo André (SP), Aracaju (Sergipe), Blumenau (SC) Recife (PE), Olinda (PE), Belo Horizonte (MG) ,Atibaia (SP) Guarulhos (SP), saudar João Pessoa (PB) entre outras cidades.
Qual a metodologia usada para desenvolver o OP
Mas o Orçamento Participativo tem a metodologia de trabalho feita pelo exercício da escuta e da escolha da maioria das pessoas que participaram das reuniões e plenárias que são formadas. Dai então são tiradas as prioridades emergências, escolhidas os representantes (delegados). Também é tirada uma comissão que na maioria das vezes são lideranças comunitárias para acompanhar os processos de execução de cada demanda que foi escolhida.
A hora e a vez de Caruaru
Agora chegou a vez da nossa Princesinha do Agreste Caruaru, que tem uma população de mais de 300 mil habitantes, sendo 11,22% na área rural e 88,78% na área urbana. Muitas expectativas estão sendo aguardadas, muitas outras dúvidas também. O prefeito Zé Queiroz nomeou com muita sabedoria para ser o secretário do OP o Coronel Clovis Cavaliere, pois o mesmo não demonstra nenhuma pretensão política em disputar cargos em eleições municipais, estaduais e federais, sendo assim não gera “ciúmes políticos” para quem achava que isso era uma meta puramente eleitoreira de quem fosse assumir a pasta. Mais o certo é que agora nossa cidade está pronta de verdade para receber esse projeto.
Por que antes de Queiroz esse projeto não foi implantado
Só para refrescar a memória dos nossos leitores, há QUATRO ANOS, não tínhamos condições nenhuma, a dinâmica do projeto é a participação coletiva da sociedade e esse diálogo pela falta de políticas públicas implantadas era muito constante, mesmo sabendo do “alinhamento passado dos Governos Municipal, Estadual e Federal. Vontade política de pensar e agir para o povo e não para uma meia dúzia de favorecidos e beneficiados para o enriquecimento pessoal.
Porque Caruaru só agora pode receber o OP
Hoje a nossa cidade vive um novo momento, tivemos a competência política dos nossos eleitores (as) que escolheram seus novos representantes, estamos alinhados novamente com os Governos Municipais através do Prefeito Zé Queiroz, do Governo Estadual COM O GOVERNADOR Eduardo Campos e com o Governo Federal, com o nosso eterno presidente Lula e agora com a presidenta Dilma. E essa força de mudança toda, Caruaru percebe pelos milhares de investimentos e ações desenvolvidas em todas as áreas, a chegada de parques municipais, escolas de tempo integral e novas escolas construídas, novas creches, pontes, hospitais, UPA’s, asfaltos, chegada de novos fábricas e indústrias, melhoria em todos os sentidos.
O alinhamento político de Lula,Dilma,Eduardo e Zé Queiroz
Essas mudanças só foram possíveis pela vontade política de todos (as), digo isso porque essas benfeitorias foram pensadas para o povo e para o povo que se faz o poder.Utilizando a fala do professor e sociólogo Mário Sérgio Cortella “O poder que não serve,não pode ser servido pelo povo” . O prefeito Zé Queiroz e o seu grupo de secretários (as) tem implantado uma política de gestão pensada para o povo, e mesmo sem ter implantado no começo da sua gestão OP, fez uma gestão voltada para todos,sem descriminação, pois ele foi eleito pela maioria dos votos, quem votou nele ou não.e a partir daí se tornou o prefeito de todos(as)
Os políticos que se aproveitaram muito do povo, e agora!
No processo novo que a nossa cidade vive, essas transformações vão acabar com os currais eleitorais de alguns “maus políticos” que visam o poder para sugar do poder executivo os benefícios e obras que são realizadas.
Por muitas vezes aquela rua calçada, uma buraco que foi tapado na rua, uma limpeza de canal que a prefeitura faz, entre outras ações, por em muitas vezes alguns vereadores se aproveitam do dever e obrigação que o executivo tem para dizer à população que quem fez foram eles, isso não é o verdadeiro papel de um digno representante do povo, um mandato de vereador é coisa séria, as leis que são criadas por eles e aprovadas são feitas pensando para todos e não para um reduto ou curral eleitoral.
A Câmara de Vereadores de Caruaru tem a obrigação de aprovar o OP
Com a chegada do OP isso vai de alguma forma abalar esse tipo de conduta eleitoreira, o povo é quem vai dizer as suas prioridades e não mais depender de alguns aproveitadores de situações em diversos aspectos. Por tanto, no projeto que o executivo mandou para a Câmara de Vereadores de Caruaru para ser votado a LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2013, que está incluindo o orçamento e a criação do Orçamento Participativo, se algum vereador seja da situação ou oposição votar contra esse projeto ele mesmo estará votando contra o povo, contra seus eleitores(as) e contra o povo de Caruaru.
É hora de pensarmos o futuro da cidade e uma sociedade que está mais atenta aos seus direitos e deveres constituídos. Viva o Orçamento Participativo, viva a soberania do povo e viva ao direito de decidir por si.
Hérlon Cavalcanti
Poeta, escritor e jornalista
Militante do PT desde 1989
