O Ministério Público expediu recomendação para a Secretaria Estadual de Saúde sanar uma série de irregularidades no Hospital Regional do Agreste (HRA), em Caruaru. O que chamou atenção no documento foi a crítica do órgão ao critério utilizado para contratar o pessoal para trabalhar na maior emergência do interior de Pernambuco.
O termo, de autoria dos promotores de Justiça Geovany de Sá Leite e Frederico Santos de Oliveira, da Promotoria de Defesa da Cidadania do município diz que que há contratação de profissionais de saúde como “prestadores de serviço” sem critérios objetivos, “fato que pode ensejar a admissão de pessoas tecnicamente despreparadas, o tráfico de influência, o apadrinhamento político e a corrupção, com indiscutível reflexo negativo na qualidade da prestação do serviço”. Ainda hoje mais detalhes do documento, que comprova todas as denúncias apresentadas pelo Conselho Gestor da entidade.