O vereador Jajá disse que não vai atender a determinação do PMN em votar a favor de um possível veto do prefeito José Queiroz (PDT) ao projeto que reajuste o salário dos vereadores de R$ 9 para R$ 15 mil mensais, a partir de janeiro de 2017. De acordo com ele, votar a favor do aumento de 66% é prego batido e ponta virada.
“Não mudo o meu voto sob pressão”. Em reunião entre a direção e membros do partido e os vereadores Jajá e Tenente Tibúrcio, houve a determinação que os dois parlamentares votassem a favor do veto, caso ele ocorra, mas Jajá decidiu peitar o que foi acertado e garante que não vai mudar o pensamento sobre o aumento.
O vereador segue sem aceitar o voto do presidente da Comissão de Leis, Marcelo Gomes, que emitiu parecer favorável ao projeto e votou contra o mesmo. “O projeto só foi para votação porque o vereador Marcelo Gomes colocou em pauta e deu voto favorável na comissão de Legislação e Leis”, disse. No entanto, Jajá não analisou a função de Marcelo na Comissão, que é emitir parecer favorável ou contrário aos projetos.