Os advogados dos vereadores que estão presos aguardando o alvará de soltura, explicaram que o desembargador Gustavo Lima entendeu, em seu despacho, que a soltura dos legisladores não colocaria em risco à investigação policial – ainda em curso –, nem causaria perturbação à ordem pública.
No pedido feito ao tribunal, o advogado Maviael Peixoto argumentou que a prisão dos acusados se deu por “excesso de zelo” do juiz da 4ª Vara de Caruaru, Francisco Júnior – que autorizou as prisões –, pois os acusados são réus primários, têm residência fixa e o crime supostamente cometido não envolveu violência.