Crimes cometidos em 2005 complicaram situação de Jajá junto a justiça

Mário Flávio - 23.07.2013 às 18:18h

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O juiz Pierre Souto Maior falou hoje com a imprensa para explicar os motivos de pedir a prisão preventiva do vereador Jajá (PPS). De acordo com o magistrado, a medida se deu pelo histórico de Jajá, que teria cometidos outros crimes e estaria em liberdade provisória. Ele respondia a um processo do ano de 2005, quando foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de falsidade ideológica e falsificação de documento público. No depoimento a polícia, o próprio Jajá Afirma que foi preso em 2006 por ter cometido contrabando. Situação diferente do que ele disse na tarde desta segunda (22), quando chegou a afirmar que nunca tinha sido preso ou detido.

A última acusação com relação ao número de chassis ou o carro clonado, se ele não tivesse antecedentes criminais estaria solto. Esses novos crimes foram agravantes para que a prisão preventiva fosse decretada. Souto Maior explicou ainda o que deve ser feito pela justiça. “O próximo passo é designar uma audiência pra ouvir testemunhas tanto arroladas pela acusação, quanto pela defesa. Interrogar o acusado e no final, sai uma sentença, vai sair uma sentença que pode absolvê-lo ou condená-lo”, disse em entrevista ao repórter Thomás Alves.

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