Após rodar por todo Estado, a Frente Parlamentar de Comunicação vai realizar mais uma audiência para debater assuntos de interesse da área. Durante o ano de 2001, foram realizados sete encontros no interior e cinco na região metropolitana, onde foram discutidos os eixos de: Educação, Mídia Digital, Comunicação Participativa, Economia, Instituições e Legislação.
Esse tipo de debate é inédito e importante, principalmente para mapear a comunicação no interior de Pernambuco. Segundo o presidente da Frente, deputado Ricardo Costa (foto), a meta é identificar os principais agentes da Comunicação de Pernambuco, com eles, colher e discutir sugestões, para o encaminhamento de soluções que venham a beneficiar toda essa cadeia produtiva, que precisa acompanhar no mesmo ritmo o crescimento econômico do nosso Estado.
Devido a importância do trabalho de um profissional de comunicação, esse tipo de audiência serve para pararmos com as nossas atividades e termos uma reflexão, a respeito do nosso trabalho. Diariamente, seja num jornal, notícia ou anúncio publicitário, milhares de pessoas formam opinião a partir do que é repassado pelos profissionais que atuam na área.
Tomara que a partir desses encontros, uma nova dinâmica na comunicação seja construída, para que possamos ter uma classe unida e que tenha a responsabilidade com a informação. A frente é bem vinda e vai trazer para a nossa região um debate, que antes era restrito aos muros das faculdades.
Além disso, é necessário frisar que a partir das discussões e palestras com relevantes personalidades da área, acontece a inclusão a temas atuais, como é o caso da questão abordada pelo jornalista Vicente Jorge Espíndola. O tema a ser abordado pelo experiente profissional é: “Radiofusão como diferencial na Comunicação de Massa”.
Tomara que a partir desse encontro sejam coletas sugestões, para que a comunicação em Pernambuco, em especial no interior, consiga superar os problemas e aponte soluções da cadeia produtiva da comunicação. Vida longa a Frente.
PALESTRA – O jornalista Vicente Jorge Espíndola será o palestrante de logo mais. Com vasta experiência na área, o jornalista é acionista da TV Asa Branca e da Favip, ambas instituições importantes para a comunicação.
EM GOIÁS – O vereador Diogo Canterelli está em Goiás. Ele participa do encontro nacional do PSDB. Por lá, estão Sérgio Guerra e Bruno Araújo, que devem referendar o nome do tucano para ser pré-candidato a prefeito.
FOGO AMIGO – Na sessão Ordinária de ontem, o presidente da Câmara, Lícius Cavalcanti chutou o balde. Disse que pediu a construção de uma lombada e não foi atendido. O comunista ainda afirmou que a Vila Keneddy está abandonada.
FOGO AMIGO II – No discurso de Lícius, o petista Rogério Meneses pediu um aparte e disse que vereador não ser atendido não é novidade. “Desde o início do governo Zé Queiroz é assim”. Segundo Meneses, vereador não tem vez.
FOGO AMIGO III – O vereador Ranilson Enfermeiro aproveitou para reclamar sobre a falta de ações no Alto do Moura. Segundo ele, já apresentou vários requerimentos e quase nenhum foi atendido.
FOGO AMIGO IV – O ano está terminado e a base do governo na Câmara segue sem entendimento. Os dissidentes reclamam, reclamam e reclamam… E a cada discurso ou ação, a distância entre eles e o Executivo, só aumenta.
AGENTES – Na Sessão foi aprovado o reajuste no salário dos agentes de endemias, que lotaram as galerias da Câmara. Um bom Projeto, mas vale lamentar que a população só vai a Casa, quando existe algum interesse próprio.
SEM RECESSO – O secretário de Administração e Gestão de Pessoas, Antônio Ademildo, encaminhou a Câmara dez Projetos para serem analisados nos próximos dias. O resultado dessa demanda? O recesso, que teria início na próxima quarta, pode ser adiado.
COM RECESSO – O secretário não acredita nessa possibilidade, já que segundo ele, dos dez Projetos, sete são para doação de terrenos e por isso, a pauta pode ficar livre na terça.
SEM PICUÍNHA – Quando os Projetos chegaram na Casa, foi especulado que só foram enviados para atrasar o recesso. Essa afirmação, segundo assessores da Casa, era uma espécie de castigo, devido a postura de alguns edis. No entanto, Antônio Ademildo, negou tal afirmação: “Não tem nada a ver. Só chegaram hoje devido ao trâmite burocrático”.