Os 3.700 cegonheiros ligados ao Sindicato Nacional dos Cegonheiros (SINACEG) aderiram ao movimento de paralisação dos caminhoneiros e não saíram dos pátios das distribuidoras.
“O diesel representa 40% do valor do frete. Há dois anos os reajustes ficaram muito abaixo das necessidades como forma de colaborar com a retomada do setor automotivo, mas a conta não fecha. A situação está insustentável e o governo não tem sido sensível ao transportador de carga rodoviária”, explica Jaime Ferreira dos Santos, presidente do SINACEG.
Como a paralisação é por tempo indeterminado, os cegonheiros ainda não contabilizam os prejuízos para categoria, mas sabem que a postura da Petrobras pode desencadear uma inflação difícil de administrar.