O presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), o advogado e escritor Antônio Campos, foi o grande anfitrião, nesta segunda-feira (21), o dia especial que marca o início das comemorações sobre os 200 anos de independência do Brasil. Foi inaugurada, uma mostra que segue em cartaz até 21 de maio na Galeria Massangana, localizada no Campus Gilberto Freyre, em Casa Forte, Zona Norte do Recife.
Ela reúne, ao todo, 38 documentos inéditos pertencentes à instituição de ensino portuguesa intrinsecamente ligados a momentos históricos das duas nações. A exposição é fruto de uma parceria internacional com a Embaixada Portuguesa no Brasil, a Universidade de Coimbra, a Associação Portuguesa de Imprensa, o Instituto Camões e a Associação de Imprensa de Pernambuco (AIP).
Destaque para a presença dos parceiros desse projeto, o embaixador de Portugal no Brasil, Luís Faro Ramos; o vice-reitor da Universidade de Coimbra, João Nuno; o presidente da Associação de Imprensa de Pernambuco, Múcio Aguiar; o diretor de Programas do Ministério da Educação (MEC), Márcio Terra, e presidente da Associação Portuguesa de Imprensa, João Palmeiro.
Para Antônio Campos, o Recife está, de diversas maneiras, no centro das relações entre Portugal e o Brasil. Essa exposição comemorativa do bicentenário da Independência do Brasil mostra que os laços entre Brasil e Portugal continuam ainda mais fortes. “Os documentos do período colonial nos fazem viajar no tempo e promovem um encontro com as nossas origens. Na verdade, muito mais. Espelham a conquista, passo a passo, da nossa identidade, que é a construção da nossa própria história”, conclui.