Polícia Federal em conjunto com a Receita Federal dão continuidade a segunda fase da Operação Kryptus nesta quinta-feira (9) cumprindo dois mandados de prisão preventiva e dois de busca e apreensão contra suspeitos de praticar fraudes por meio de operações com criptomoedas no Rio de Janeiro.
De acordo com a investigação da Receita, a empresa trabalhava como se fosse um fundo de investimento, em que o investidor recebe uma certa quantia de cotas e em contra partida tinha rendimentos fixos, uma prática ilegal de pirâmide financeira. Ainda segundo a Receita, essa prática gera enriquecimento aos criadores do sistema financeiro, que não declaram os lucros ao fisco.