Segue o imbróglio envolvendo a vereadora afastada Kátia das Rendeiras e o suplente dela, Vagner do Santa Rosa, que exerce o mandato em exercício.
A defesa de Kátia diz que o vereador mentiu ao usar a Tribuna da Casa. Segundo o advogado Luís Galindo, a defesa vai provar que ele mentiu.
“Ele preferiu diversas inverdades, que serão rechaçadas no judiciário, vai responder a crime de difamação, calúnia e até denunciação caluniosa. Foi dizer na Câmara que nunca respondeu o TCO, mas vossa excelência agora vai responder. Processos criminais, né? Inclusive responder junto ao partido e até por crime de decoro, junto a Câmara Municipal. Vossa excelência vem falar que existem nos autos um documento que atesta que a vereadora Kátia se reuniu com um possível executor segundo as Herbes? Isso é uma inverdade”, disse.
Segundo o advogado, o que está nos altos é diferente. “São locais, em números diferentes, né? Estão próximas de bairros próximos, mas números diferentes. O possível ou suposto executor, segundo a narrativa da polícia. E a vereadora não vai a júri não, só vai a juri quem é pronunciado, não é quem é denunciado não, vossa excelência deveria voltar a fazer a pós-graduação que vossa excelência fez ou iniciou, que vossa excelência tem que diferenciar porque é denúncia, o que é pronúncia e o que é juízo de mérito, né? Pois não tem nenhuma nenhum documento que venha aprovar essas alegações, né?”, indagou.
Ele ainda contestou a versão que a chave e o documento do carro usado para matar o blogueiro Halisson Vagner estava na casa de um ex-assessor de Kátia das Rendeiras.
“vossa excelência afirma que foi encontrado uma chave na casa do Mateus. Chave essa, chave essa que não é de um Renault, Sandero não, é de um Renault Kwid. Inclusive, pertencente a uma locadora juntado aos autos, inclusive contrato de locação. E um um documento que essa chave foi perdida, pela locadora. Tem nos altos isso também. O Renault Sandero branco são duas placas diferentes. A placa que há mulher da vítima identificou, inclusive, o Sandero branco tão falado, que apareceu meses depois é outra placa. Não é a mesma placa que a testemunha ocular do crime viu. A a esposa da vítima identificou os executores. E o suposto executor está no processo, que a polícia narra, o tal do Flávio, não é reconhecido por fotografia, pela esposa. A esposa que estava no carro com ele reconhece a placa, marca e cor do carro, inclusive disse que esse não era esse suposto executor, nesse não eram as pessoas que infelizmente deram cabo a vida do do blogueiro. Então, vereador, vossa excelência vai responder agora na justiça para provar todas as inverdades que vossa excelência pronunciou na tribuna, garante.