O terceiro bloco do deabte dos prefeituráveis na Rádio Cultura, em Caruaru, iniciou com questionamentos dos jornalistas convidados, Mário Flávio, César Lucena e Ricardo Perrier, questionando as ações de Zé Queiroz, Miriam Lacerda e Fábio José, principalmente com o trânsito e participação popular na futura gestão municipal.
O primeiro questionamento enfocou o trânsito. Cesar Lucena perguntou a Miriam sobre o que se faria pelo Transito de Caruaru. “Temos que disciplinar o trânsito, criando um plano com diretrizes de melhorias para o fluxo de atomóveis e de pedestres. Também temos que humanizar o atendimento da Destra, que recebeu reclamações dos caruaruenses desde a sua implantação”, explicou.
Já Perrier questionou de Fábio José como tirar da mentalidade do povo a imagem de que o PSOl é radical. “Se pregar a moralidade é ser radical, então nós somos. Nós nos espelhamos em pessoas como Randolfe, que querem trazes mandados limpos e honestos. Nós queremos trabalhar pelo povo e somos democráticos”, explicou. O jornalista também questionou se Fábio teria alguém por trás bancando sua campanha. “Não tenho sequer adesivo no meu carro, não há ninguém nos financiando. Nós estamos buscando financiamento junto a nossos aliados, mas nosso foco é apresentar propostas de governo ao povo”, completou.
Focando o Orçamento Participativo, o jornalista Mário Flávio questionou a Queiroz se até o fim da gestão poderia ser possível entregar alguma obra indicada pela população. Segundo Queiroz, o orçamento está sendo concretizado. “Já implantamos o orçamento e já entregamos as direitrizes das leis orçamentárias. a partir das plenárias e da parovação de obras ainda este ano no orçamento participativo já serão aprovadas obras pela população, que serão implantadas já no ano que vem” respondeu. Queiroz ainda foi questionado se Clóvis Cavalieri no comando do Orçamento Participativo seria a melhor opção, tendo em vista que ele teve dificuldades em lidar com os funcionários da Destra, durante a crise da Autarquia. “Cavalieri sabe como tratar seus funcionários, ele terá todo o respaldo para atuar pelo Orçamento, que já é uma realidade.
Por sua vez, César Lucena questionou a Fábio José quem convocou Zé Carlos Menezes para a campanha de Fábio. O candidato explicou que o projeto de governo do partido é propositivo. “Nossa gestão tem um plano definido para Caruaru, estamos oubindo o povo de Caruaru, Zé Carlos e João de Salu são epssoas que agregam a nosso projeto”, salientou.
Saindo do foco de Zé Carlos Menezes, Ricardo Perrier voltou-se para um assunto mais diretamente ligado a João Lyra e questionou a Queiroz sobre a mudança de relações entre o prefeito e o vice-governador. Queiroz citou que há muitas variáveis na política. “Eu entendo as variáveis na política, no passado por exemplo, e acredito que João Lyra possa voltar para nossa base, já que ele disse que continuaria apoiando a Frente Popular”, analisou.
Mario Flávio seguiu ainda com perguntas sobre o orçamento participativo a Miriam e questionou a ela como um projeto de governo do Democratas conseguiria se alinhar a um projeto de participação popular, já que a base do governo critica que o partido da candidata, em nível nacional, não aprova o Orçamento Participativo. A candidata disse, no entanto, que seu compromisso deve ser com o povo. “A questão que dever ser priorizada é o desenvolvimento de projetos que realmente avaliem as necessidades da população, por isso a importância de levar adiante o projeto do Orçamento Participativo”, reforçou.