Neste domingo, 13 de abril de 2025, o Equador viveu um momento decisivo com a realização do segundo turno das eleições presidenciais. Cerca de 14 milhões de eleitores foram às urnas para escolher entre dois projetos políticos distintos: a continuidade do governo de Daniel Noboa ou o retorno do correísmo com Luisa González.
As pesquisas indicavam um empate técnico entre os candidatos, tornando o resultado imprevisível e aumentando a tensão no país. A eleição ocorre em meio a uma grave crise de violência, que levou o presidente Noboa a decretar estado de exceção em sete províncias e na capital, Quito.
Luisa González, representante do Movimento Revolução Cidadã e aliada do ex-presidente Rafael Correa, acusou Noboa de preparar um suposto plano de fraude eleitoral, alegando manipulação de atas de votação.
O resultado da eleição permanece indefinido, com a expectativa de que o voto das comunidades indígenas seja decisivo. O país aguarda com ansiedade a apuração dos votos, que definirá o rumo político do Equador nos próximos anos.
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